‘Salem’s Lot: How Dracula Permeates Time and Space
Palavras-chave:
ciência, crença, mal, medicina, modernidade, tecnologia, VampirosResumo
Este artigo pretende ser um estudo de caso do romance de Stephen King ‘Salem‘sLot (1975) (romance nomeado em 2012 para o BramStoker Vampire Novel oftheCenturyAward), relacionando-o com Dracula (1897) de BramStoker.
Pretende-se analisar a forma com que King reformula o monstro de Stoker de forma a aplicá-lo a uma realidade mais moderna partindo da ideia de King: E se ao invés Jonathan Harker tivesse comprado uma casa para o Conde Drácula no Maine dos anos 70?
O artigo irá considerar o papel da ciência, medicina e tecnologia no desenvolvimento do enredo no romance de King. Irá analisar a forma com que estes avanços impediram a crença no sobrenatural, racionalizando assim o vampiro. Isto será contrastado com a forma com que Stoker utiliza a ciência, medicina e tecnologia de forma a auxiliar os caçadores de vampiros.
O artigo irá também procurar contrastar a crença imediata de uma criança com a incredulidade firme de um adulto, não esquecendo os horrores da Guerra do Vietname. Haverá ainda uma reflexão acerca dos cidadãos: Foram eles a produzir ou atrair o Mal? Se sim, como? O artigo irá conectar esta questão à ideia do mal a permear o tempo, que está tão presente em Dracula.
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