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  • Jornadas de Iniciação Científica
    Vol. 3 No. 1 (2024)

    This special issue of estrema: interdisciplinary journal of humanities is the result of a partnership with the organizing committee of the first Scientific Initiation Journeys of the BA in Languages, Literatures and Cultures of the School of Arts and Humanities, University of Lisbon. This activity, which took place between January and June 2024, was attended by around thirty students from all study cycles.

    Exceptionally and within the spirit of the project, the double blind peer review process was enacted by volunteer postgraduate students.

     

    DOI: https://doi.org/10.51427/com.est.2024.03.01.

  • Fiat Lux
    Vol. 2 No. 2 (2023)

    Fiat lux! Whether we comprehend the form that the manifestation of the beginning of the world took through religion, physics, biology, literature, or any other way of knowing and thinking, the imagery of the beginning is almost always an imagery of light. On one hand, light breaks the plane of darkness, the plane of that which exists as non-existence – therefore the unclean; on the other hand, light moves, expands what it illuminates from the focal point and, in that movement, reveals and creates. Light makes things visible. If, at the level of language, all beings are enlightened when in the process of creation, in death, or in moments of seclusion, light pushes us towards transgression: we walk towards the light, see the light at the end of a tunnel, seek it.

    In its biological, chemical, or even theological nature of experimentation, and even beyond that, light is possibly the most prolific and universal of human symbols, and, as a natural occurrence, even inter-species. It refers to the interstitial space lying between a remote and primordial past and a present that, marked by the pace of its speed, traces possibilities for the future. The place it occupies is therefore a non-place between the agency of revelation and the ontology of what is yet to be revealed. Its function is to unveil, in the sense of the Greek word aletheia – revealing what is hidden, to avoid the fall into the shadows of death (etymologically, a-letheia is the negation of Lethe, the dark river of forgetfulness in Hades). However, in unveiling the unknown world, light does not fail to create shadows, either by projecting them or by highlighting the darkness of hidden corners.

    With this in mind, estrema: an interdisciplinary journal of humanities has posed the challenge of essayistic reflection on the theme. This results in the present publication, which, together with its previous number, its counterpart, frames various experiences of reflection within the shadow-light dyad. The Editorial Team hopes that these reflections will enrich the way, particularly in the humanities and more broadly in academia, archetypal and concrete forms, methods, and images are conceived, worked on, and theorised in a transdisciplinary manner. We present a brief overview of the different reflections that make up this issue.

    Not least and concluding this introduction, on a more personal note, the Editorial Team, which, with this issue, concludes its mandate, would like to express its gratitude to all those who collaborated with it, both in this issue and the previous one. Thank you very much to all authors, reviewers, members of the Advisory Scientific Council, Secretariat, and the Directorate of the Centre for Comparative Studies of the School of Arts and Humanities of the University of Lisbon, designers, language reviewers, and IT technicians. We also thank, especially, all those who believed in this project and, in various contexts, inspired and motivated us to make it a reality.

    DOI: https://doi.org/10.51427/com.est.2024.02.02.

  • In Praise of Shadows
    Vol. 2 No. 1 (2022)

    The Editorial Team at estrema: interdisciplinary journal of humanities has the pleasure
    to introduce the present number, the first of its second series, in the year in which the journal
    celebrates its tenth anniversary.

    estrema has gathered, throughout its first decade of existence (2010-2020), dozens of multimodal voices, thanks to the dedication and ingenuity of its current and former collaborators. estrema was, and continues to be, a journal managed by students and directed to students of the most varied backgrounds and areas of knowledge, privileging the thematic diversity it invokes and gathers in its articles, always highlighting comparative approaches. After some years of darksome inactivity, due to sparse material resources and in the midst of adapting to a pandemic-filled world, the Team proposed that, for the first number of its Series II, a reflexion on shadows was in order. The second number of this series, scheduled to be published during the Summer of 2022, will be dedicated to a reflexion on light, its pair and contrast. The challenge that the Team launched in its Call For Papers resulted in the present selection of seven articles stemming from the most varied areas of contemporary thought.

    With the goal to, on the one hand, evoke the symbolic parallel between our thematic arch and the rebirth of estrema, it was also our goal to, on the other hand, propel a reflexion which, embedded in critical will and comparative scope, thought about and challenged the preconceived disciplinary boundaries in the Humanities. The challenge was to start with that which revealed itself not as a diptych (shadow/light), but as an interpretive journey of a thematic thread in its variations and possibilities of meaning, which demarcate the specter of our editorial choice.

    Finally, but not less relevant, we could not end this introduction without leaving our most sincere condolences for the passing of Lourdes Castro (1930-2022), a master of shadows, to whose memory we dedicate this praise.

    DOI: https://doi.org/10.51427/com.est.2022.0000.

  • 11th Edition
    Vol. 1 No. 11 (2018)

    É com grande satisfação que apresentamos o número 11 da revista estrema, numa nova morada e a funcionar na plataforma de publicações digitais Open Journal Systems, reafirmando o nosso compromisso com a política de acesso livre ao conhecimento. Convidamo-los, desde já, a visitar o novo site da estrema, a descobrir as novas funcionalidades da plataforma, a ler os artigos deste número e a revisitar edições anteriores.

    Nesta edição contamos com sete contributos, que muito nos orgulham. O número abre com um artigo da autoria de Delcio Antonio Agliardi, que leva a cabo uma reflexão sobre as estratégias governamentais para a leitura em dois países de língua portuguesa e empreende uma análise comparativa  entre o Programa Nacional Biblioteca de Escola, no Brasil, e o Programa Rede de Bibliotecas Escolares, em Portugal.

                A natureza polimórfica do sonho conduz o olhar comparatista de Carla Marques Datia a examinar a relação entre Caprichos, de Ramón Gómez de la Serna, e Caprichos, de Goya. A proposta psicanalítica de Freud sobre a génese do processo criativo é aqui explorada pela autora.

    O romance enquanto género em formação é o tema que Marta Duarte propõe discutir, através da análise do bucolismo em Menina e Moça, de Bernardim Ribeiro. A paródia, tal como é definida por Bakhtin e Hutcheon, é o processo que a autora explora para caracterizar a modernidade de Menina e Moça.

    Justine Rabat empreende uma reflexão sobre o filme Mil e Uma Noites, de Miguel Gomes. Partindo da análise da tensão que se estabelece entre voz e escrita,  a autora explora o modo como narrativas individuais e colectivas enformam um objecto que oferece um olhar crítico sobre a crise económica de 2011, cujos efeitos subsistem até hoje.

                Elena Sottilotta propõe uma leitura de King Solomon's Mines, a partir da intersecção entre estudos pós-coloniais, Thing Theory e a cultura material vitoriana. Através de um close reading, a autora escrutina a mitopoética do Império Britânico, as políticas coloniais e o racismo latente na obra de Henry Rider Haggard.

                Contamos ainda com duas recensões: Bruno Mazolini de Barros examina a edição inglesa de O Retorno, de Maria Dulce Cardoso (The Return, 2016, MacLehose Press); e Tiago Clariano leva a cabo a apresentação The Powers of Philology – Dynamics of Textual Scholarship, de Hans Ulrich Gumbrecht (2017, University of Illinois Press).

    Patrícia Lourenço, Directora
    Sonia Miceli, Directora Adjunta

  • 10th Edition
    Vol. 1 No. 10 (2017)

    Quando se dá início a um projeto, é difícil prever os caminhos que tomará, se terá fôlego suficiente para se desenvolver, e em que medida o fará. É, por isso, com grande orgulho que publicamos o nº 10 da estrema, resultado de um percurso nem sempre fácil – como é próprio de um projeto editorial académico, levado para frente por estudantes –, mas que já completou, apesar de tudo, cinco anos de atividade, ao longo dos quais, publicámos 62 artigos de estudantes de licenciatura, mestrado e doutoramento, oriundos de universidades de todo o mundo, nas mais diversificadas áreas das Humanidades: Literatura, História, Filosofia, Cinema, Arte, Ciências Sociais…
    Neste número, deu-se a casualidade de os artigos aprovados serem todos de cariz literário e de dois deles se debruçarem sobre obras poéticas. Será a poesia, afinal, menos marginal do que habitualmente se pensa, nos estudos literários contemporâneos? Assim, o nº10 abre-se com um estudo de Rafaela Cardeal sobre um dos maiores poetas brasileiros do século XX, João Cabral de Melo Neto, de quem a autora estuda a obra Museu de tudo, aproveitando a imagem do museu como instrumento de leitura crítica da obra do autor, numa reflexão que passa pela aproximação entre linguagem pictórica e poética. Esta aproximação existe também no segundo artigo, da autoria de Aline Duque Erthal, dedicada à ligação de força e forma na poesia de Luís Miguel Nava, que se constitui como base de uma concepção moderna de poesia. Abandonando o território do poético – ao menos, stricto sensu –, entramos, com o artigo de José Pedro Pereira, numa discussão sobre a sexualidade, a partir de uma abordagem psicanalítica adotada para a análise do capítulo “Penélope” do Ulysses, de Joyce. A psicanálise está igualmente presente, em parte, na leitura que Darislânia Rocha faz do conto “A terra dos meninos pelados”, de Graciliano Ramos, em que trabalha com os conceitos de angústia e de utopia como resposta a esta. Regressando à literatura portuguesa, o artigo de Cátia Sever aborda, também ele, as relações entre literatura e artes visuais, mais especificamente, a fotografia, a partir do estudo da técnica do autorretrato em obras de Irene Lisboa e de Vivian Maier. Para terminar, o artigo de Natalia Telega-Soares aborda uma questão de grande relevância no âmbito dos Estudos sobre as Mulheres, a do racismo no movimento feminista, através de uma crítica ao conceito de irmandade. O número conta ainda com duas recensões, da autoria de Pedro Moura, de Dark Deleuze, de Andrew Culp, e de dois livros sobre o arquivo: Archive Everything. Mapping the Everyday, de Gabriella Giannachi, e Rogue Archives. Digital Cultural Memory and Media Fandom, de Abigail De Kosnik.

    A todos, boa leitura e boas férias!
    Patrícia Lourenço, Directora
    Sonia Miceli, Directora Adjunta

  • 9th Edition
    Vol. 1 No. 9 (2016)

    É com grande satisfação que apresentamos o número 9 da estrema. Nesta edição, a revista conta com seis contribuições, que abordam diferentes disciplinas e mediums, incluindo o cinema, a literatura e a história. Esta diversidade dá continuidade à dinâmica interdisciplinar da nossa revista, destinada a incentivar o diálogo entre diferentes áreas e orientações teóricas e críticas.

    Abre este número o artigo de José Bértolo “O actor real: Perigos da representação em A Double Life, de George Cukor”. Na senda de teóricos do cinema como Tom Conley, Bértolo analisa os momentos iniciais de A Double Life, abordando a importância do discurso literário na linguagem fílmica. Esta aproximação permitir-lhe-á discutir questões centrais no contexto do cinema norte-americano, entre as quais a cultura do consumo e as expectativas sociais. De forma análoga, o autor liga o caso apresentado a outros filmes e referentes culturais. A contribuição de Mariana Castro continua a perscrutação na cultura do consumo, desta vez a partir da economia informal e do contrabando. Focando-se no contexto português, a autora examina o contrabando enquanto prática histórica, examinando modos de representação e conceptualização do Antigo Regime à época contemporânea.

    A contribuição de Carlos Domper Lasús discute os conceitos de nacionalismo e a integração no contexto europeu. Após examinar o processo de constituição do estado-nação, Domper analisa diversos momentos históricos do século XX, enfatizando a constituição da União Europeia. Conceitos e elementos chave para a compreensão da nossa contemporaneidade ­— a saber, soberania, cidadania, territorialidade e diferença — são discutidos e aplicados de forma crítica pelo autor. Seguindo outro trilho, María Míguez López elege o filme NightJohn (1996) da produtora Disney, para uma análise sobre a representação da escravatura e das relações raciais no contexto de uma economia assente na plantação. A partir de uma perspectiva actual, Míguez assinala a originalidade temática na linguagem “suavizada” da multinacional norte-americana; posteriormente, a autora salienta as possibilidades críticas e subversivas do filme.

    Os dois últimos artigos da presente edição abordam questões de ficção e representação literárias. Maria Viana aproxima-se ao romance O Coruja, de Aluísio Azevedo, através da discussão do grotesco na prática literária. A autora apresenta uma complexa e intrincada genealogia do grotesco, apoiando o seu argumento em referências a autores como Victor Hugo, Mikhail Bakhtin ou Wolfgang Kayser, para, posteriormente, examinar como é que estes pressupostos funcionam no romance em análise. Finalmente, Alison Turner analisa vários textos de escritores africanos que focam a relocalização de refugiados nos Estados Unidos. A política de representação da actual crise, originada pela guerra da Síria, é examinada a partir de uma série de aproximações a diferentes contextos, realizadas na última década, em que a relocalização, a espera e a criação de campos de refugiados constituíram elementos frequentes na paisagem. O nosso número conta ainda com uma recensão do livro Emotion, Learning, and the Brain. Exploring the Educational Implications of Affective Neuroscience, de Mary Ellen Immordino-Yang, realizada por Ana de Almeida Moura.

    Patrícia Lourenço, Directora

    Sonia Miceli, Directora Adjunta

  • 8th Edition
    Vol. 1 No. 8 (2016)

    Com a luz estival e o vento Levante chega o oitavo número da estrema. É com satisfação que anunciamos a mudança da revista para a plataforma de acesso aberto Open Journals System, permitindo a uniformização com outras publicações académicas, maior facilidade na procura e consulta de artigos e maior celeridade no processo de submissão e no contacto com os vários intervenientes no processo.

    Este número conta com onze artigos e duas recensões, que convocam, em conformidade com o espírito da revista, temas e problemas procedentes de diversas áreas das Humanidades. Começamos com o texto de Christina Bezari, que explora as afinidades entre as poéticas de Antonin Artaud e Dino Campana, concentrando-se em motivos como os do sonho e do mito. À poesia é dedicado também o artigo de Bruno Pedrosa, sobre Poemas malditos, gozosos e devotos, de Hilda Hilst, bem como o de Cláudia Garcia, que desenvolve uma comparação entre o motivo da viola na poesia de Gregório de Matos e na de Fernando Pessoa. Mudamos de âmbito com o texto de Sephora Marchesini, que discute a repressão às ideias ligadas à Revolução francesa em Portugal, na primeira década do século XIX. Voltamos para o mundo contemporâneo com o artigo de David Martins, que se foca no álbum fotográfico The Other Side, de Nan Goldin, através do qual problematiza a noção de género e discute a construção de uma memória queer. O artigo seguinte, de Naylane Matos, aponta para a ligação entre ensino da língua e da literatura, com um estudo sobre a experiência do estágio docente. O sétimo artigo, de Paulo Matos, apresenta uma leitura intermedial de O Fado, de José Malhoa, convocando uma sua reinterpretação musical e uma cinematográfica. O artigo seguinte, da autoria de Marine Riguet e Alaa Abi-Haidar, que constitui o primeiro contributo, para a estrema, da área das humanidades digitais, apresenta um programa de reconhecimento de entidades, aplicável aos estudos literários. Voltamos, assim, à literatura: Dinameire Rios faz um estudo comparado das estratégias metaficcionais na obra de Lygia Fagundes Telles e Julio Cortázar, enquanto Ana Rita Soares aborda o interesse dos escritores contemporâneos pela Idade Média, a partir do estudo de o remorso de baltazar serapião, de Valter Hugo Mãe. Uma aproximação entre História e Literatura, motivada pelo papel da imaginação e do sentimento na primeira, é ensaiada também por Daniel Vecchio, no último artigo. Para concluir, apresentamos as recensões de Daniela Hernández, sobre Desde el fracaso: narrativas del caribe insular hispano en el siglo XXI, de Magdalena López, e de Pedro Moura, sobre Adjusted Margin. Xerography, Art, and Activism in the Late Twentieth Century, de Kate Eichhorn.

    Para terminar, uma palavra de agradecimento aos autores que contribuíram para a realização deste número e aos avaliadores que connosco colaboraram.

    Patrícia Loureço, Directora
    Sonia Miceli, Directora Adjunta

  • 7th Edition
    Vol. 1 No. 7 (2015)

    Quando, em Maio de 2012, editámos o primeiro número da estrema — Revista Interdisciplinar de Humanidades, sabíamos que o caminho que se abria não seria isento de dificuldades e obstáculos. O desafio maior confunde-se com a sua própria identidade e factor diferenciador: uma revista de alunos — à data do primeiro número, cinco discentes do Programa de Estudos Comparatistas da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa — para alunos, da Faculdade de Letras e fora desta.

            O número que agora se publica, o sétimo, representa mais uma etapa nesse percurso de afirmação identitária e viabilidade editorial.

  • 6th Edition
    Vol. 1 No. 6 (2015)

    The sixth issue of estrema continues to focus on the Humanities and particularly on its commitment to the young scholars in this area. Different perspectives about the ambiguous status of the Humanities have, in the last few years, inflamed discussions and critical debates about the area’s long-expected crisis and potential decline.  Whether they are a luxury or not, the study of philosophical ideas, the critical inquiry of history, as well as the analysis of aesthetic forms — not forgetting that these are not only vehicles for memory but memory in itself — have revealed themselves as fundamental to the development of moral awareness and to the growth of social and political responsibility, as pointed out by George Steiner in his 1999 essay “The Humanities — At Twilight?”.

    This issue of estrema was brought to completion with a new editorial board and a team of researchers fully committed to the goal of publishing the work of students like ourselves. Moving forward, we intend to continue broadening the scope of our magazine and to reach researchers from different universities around the world. In forthcoming issues we will add a section for reviews, and occasional thematic numbers can be expected. A word of gratitude is in order for the evaluators who have collaborated with estrema, for their help in improving the quality standards that best serve both the researchers that wish to publish with us, as well as those looking for what new is being done in Humanities.

    It goes without saying that our identity as a non-thematic magazine remains, as well as our aim of continuing to be a space “for the survival of values and texts in dark times and within the individual”[2] in a period overshadowed by political uncertainty and an unprecedented European humanitarian crisis.

    1 Cf. George Steiner (1999, 21), in PN Review 25(4): 18-24.

    2 Cf. George Steiner (1999, 21), in PN Review 25(4): 18-24.

  • 5th Edition - Insecurity and Global Terror(s)
    Vol. 1 No. 5 (2014)

    Quando nos encontrámos para escrever este editorial, o advento via-se e ouvia-se em todo o lado: luzes, árvores decoradas, presépios e músicas de Natal. Enquanto preparávamos o texto, apercebemo-nos de que estávamos no advento de um outro acontecimento: o nosso terceiro aniversário. Em Janeiro de 2011, no seguimento de algumas conversas informais, alguns membros do Programa de Estudos Pós-Graduados do Centro de Estudos Comparatistas decidiram lançar uma revista académica de alunos para alunos e, em vésperas de aniversário e no momento em que publicamos o nosso quarto número, não poderíamos de deixar de agradecer a todos os que nos têm ajudado nestes últimos anos. Uma palavra especial para os nossos autores, nomeadamente estes que agora são publicados, uma vez que problemas técnicos deixaram a revista offline durante algum tempo, o que resultou numa sequência de atrasos que agora chegam ao fim.

    Não poderíamos esquecer a colaboração com o projecto CILM, coordenado pela Professora Doutora Susana Araújo, que resultou num número temático de grande qualidade. Os artigos que o integram merecem uma leitura atenta de todos os nossos visitantes.

    Esperamos no ano de 2015 retomar a publicação dos nossos números ordinários, lançar uma versão inglesa da nossa página e introduzir uma secção de recensões. Convidamos os nossos leitores a comentarem os artigos e a visitar a nova página da estrema. Boas Festas.

  • 4th Edition
    Vol. 1 No. 4 (2014)

  • 3rd Edition
    Vol. 1 No. 3 (2013)

  • 2nd Edition
    Vol. 1 No. 2 (2013)

  • 1st Edition
    Vol. 1 No. 1 (2012)